O africano Souleymane Bah, de 47 anos, não está com ebola. O caso
suspeito no Brasil foi descartado pelo Ministério da Saúde após o
resultado do segundo exame, divulgado na tarde desta segunda-feira (13),
ter dado negativo. As amostras de sangue foram recolhidos na tarde de
ontem (12) e analisadas pelo Instituto Evandro Chagas, no Pará.
Souleymane Bah chegou ao Brasil em 19 de setembro vindo do Guiné e apresentou os primeiros sintomas possíveis da doença na semana passada, em Cascavel, no Paraná. Na sexta-feira (10) ele foi levado para o Rio de Janeiro, onde está em observação no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas.
As 64 pessoas que tiveram contato com o paciente e estavam sendo monitoradas já foram liberadas. A alta do paciente, segundo o ministro Arthur Chioro, ficará a critério dos médicos, que ainda investigam a doença. Além de ebola, a equipe médica também já descartou a suspeita de malária.
Souleymane Bah chegou ao Brasil em 19 de setembro vindo do Guiné e apresentou os primeiros sintomas possíveis da doença na semana passada, em Cascavel, no Paraná. Na sexta-feira (10) ele foi levado para o Rio de Janeiro, onde está em observação no Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas.
As 64 pessoas que tiveram contato com o paciente e estavam sendo monitoradas já foram liberadas. A alta do paciente, segundo o ministro Arthur Chioro, ficará a critério dos médicos, que ainda investigam a doença. Além de ebola, a equipe médica também já descartou a suspeita de malária.
De acordo com o ministro, a possibilidade de casos de ebola no Brasil é
baixa, já que está sendo feito um esquema de bloqueio para que o vírus
não chegue ao país. "Temos primeira linha de bloqueio que se dá nos
países africanos. Não temos voos diretos nem com escala em nenhum dos
três países. A terceira linha de bloqueio é feita nos nossos portos e
aeroportos. É um número muito pequeno de viajantes desses países. O
principal a ser feito é que essas pessoas que apresentarem sintomas
procurem o sistema de saúde", explicou durante coletiva de imprensa.
O ministro disse que as medidas de prevenção da doença permanecem iguais. “Todas as medidas de prevenção e de vigilância em relação ao ebola permanecem. Ao mesmo tempo que passamos tranquilidade à população, entendemos que se trata de uma enfermidade de risco pequeno, mas que não podem ser descartadas as medidas de prevenção”, avaliou o ministro.
A Guiné é um dos países da África Ocidental onde há uma epidemia de ebola. No país, pelo menos 1.350 pessoas foram contaminadas e 778 morreram com a febre hemorrágica, desde o começo do ano.
O ministro disse que as medidas de prevenção da doença permanecem iguais. “Todas as medidas de prevenção e de vigilância em relação ao ebola permanecem. Ao mesmo tempo que passamos tranquilidade à população, entendemos que se trata de uma enfermidade de risco pequeno, mas que não podem ser descartadas as medidas de prevenção”, avaliou o ministro.
A Guiné é um dos países da África Ocidental onde há uma epidemia de ebola. No país, pelo menos 1.350 pessoas foram contaminadas e 778 morreram com a febre hemorrágica, desde o começo do ano.
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