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Serão liberados até R$ 30 mil por pessoa.
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O arquiteto Assis Aragão ficou tetraplégico depois de um acidente de
carro. Hoje, ele mora e trabalha em uma casa adaptada. Como é arquiteto,
ele mesmo projetou a reforma: o banheiro tem um box maior, que cabe a
cadeira de rodas, a cama tem acesso fácil aos controles remotos e as
portas são mais largas. “Consigo me movimentar dentro da casa com toda
facilidade necessária”, afirma.
Com a nova linha de crédito, reformas como essa serão mais fáceis de
fazer. Para pedir o empréstimo, é preciso ganhar até dez salários
mínimos e apresentar um projeto assinado por um arquiteto, que respeite
os critérios de acessibilidade da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) e informe o material e a mão de obra que serão usados. A
casa ou apartamento também devem estar registrados no cartório de
imóveis.
As taxas de juros são menores, abaixo do mercado, mas há um limite:
“Todas as instituições financeiras têm um limite de 2% ao mês e nos
casos dos bancos públicos oficiais tem uma subvenção econômica que pode
ir até 0,41% ao mês”, explica Arnaldo Lima, coordenador de Políticas
Sociais do Ministério da Fazenda.
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